“Aceitar” Jesus não deve ser um ato isolado !!!

“A simples aceitação de um ensinamento verdadeiro sobre a pessoa de Cristo, sem o coração ter sido ganho por Ele, e a vida ter sido devotada a Ele, é apenas mais outra etapa deste caminho “que ao homem parece direito”, mas cujo fim “são caminhos da morte”.  A.W. Pink Ao contrário do que a maioriaContinue a ler ““Aceitar” Jesus não deve ser um ato isolado !!!”

O que é “liberdade no Espírito” ?

Postado por Augustus Nicodemus Lopes http://tempora-mores.blogspot.com.br Um dos argumentos mais usados para se justificar coisas estranhas que acontecem nos cultos evangélicos neopentecostais é a declaração de Paulo em 2Coríntios 3:17: Ora, o Senhor é o Espírito; e, onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade. O raciocínio vai mais ou menos assim: quando o EspíritoContinue a ler “O que é “liberdade no Espírito” ?”

TODOS temos que estudar TEOLOGIA

Palavras como teologia e doutrina têm conotações negativas para muitos cristãos. Isto é uma grande tragédia, pois acredito firmamente que todo cristão precisa estudar teologia em algum momento de sua caminhada cristã. Em nenhuma ordem em particular, aqui vão cinco razões de porque você precisa estudar teologia, e possivelmente algumas delas você não tenha considerado antes.

Cultura Bíblica x Cultura das Igrejas

A capacidade de produzir cultura é uma das coisas que torna a humanidade diferente de todo restante da criação. Um povo sem cultura certamente será uma civilização sem história. De forma resumida, a cultura de uma nação é construída através das experiências vivenciadas nas formas de pensamentos, hábitos, comportamentos, linguagens, artes, e organizações sociais. Portanto, se é certo afirmar que, cultura é o resultado das manifestações e experiências vividas por uma comunidade, logo a Igreja como um fenômeno histórico também desenvolveria sua própria cultura.

Deste modo, inconscientemente um cristão sempre estará envolvido no mínimo com três formas de culturas: (1) Social, (2) Igreja-instituição (3) Reino de Deus.

Na cultura brasileira, certamente encontraremos elementos positivos, como por exemplo – culinária, arte, música, e festas que são marcas caracteristicas do nosso povo. Porém, misturada ainda à cultura nacional estão infelizmente agregados inúmeros elementos negativos, como a passividade diante da corrupção, paganismo, idolatria, ou carnaval que são expressões características de nossa cultura, mas que efetivamente contradiz a cultura do Reino de Deus.

Ainda refletindo sobre as possíveis formas de culturas, quando nos propomos a conhecer as culturas ou subculturas denominacionais, descobrimos que são infinitas as formas de linguagem, vestimentas, ou liturgias expressadas por inúmeros segmentos dentro do meio evangélico. O objetivo não é criticar ou valorizar as subculturas da igreja, mas elucidar que elas não podem ser comparadas com a cultura do Reino de Deus. O lamento característico por parte daqueles que conseguem fazer distinção entre a cultura do Reino de Deus e as subculturas das igrejas é perceber que muitos cristãos valorizam mais suas culturas locais (gerando divisão e preconceito), do que a própria cultura do evangelho do Reino de Deus.

Vivendo em Santidade

Como ter uma vida de santidade, que é um dos atributos de Deus, porque sem santificação é impossível agradar a Deus. Lembre-se de que para haver santificação é necessário que antes haja arrependimento.Este artigo vai lhe mostrar como o seu lar, confuso, desorganizado, agradável ao diabo, pode ser transformado em um lar dirigido pelo Espírito Santo de Deus, no qual o Senhor derramará bênçãos para sempre.

Que esta leitura venha mudar radicalmente o seu estilo de vida como representante de Deus aqui na terra, com a unção e o doce amor do Espírito de Santo de Deus.

E AS LÍNGUAS ? (versão presbiteriana)

– Prefácio

– Capítulo 1 – A História do Falar em Línguas

DO ANO 100 A 1900 D.C

1. O Montanismo
2. O Testemunho de Ireneu (aproximadamente 130 – 200 d.C.)
3. Tertuliano (aproximadamente 160 – 220 d.C.)
4. Crisóstomo (aproximadamente 345 – 405 d.C.)
5. Santo Agostinho (354 – 430 d.C.)
6. A Idade Média
7. Os Meninos Profetas de Cevennes
8. Os Jansenistas
9. A Igreja Católica Apostólica
10. Outros Grupos
O MOVIMENTO PENTECOSTAL
O NEOPENTECOSTALISMO

– Capítulo 2 – O Significado do Falar em Línguas para os Pentecostais

– Capítulo 3 – Uma Avaliação Bíblica do Falar em Línguas

1. Passagens dos profetas apresentadas pelos pentecostias que segundo alegam apoiam o falar em línguas.

2. Passagens apresentadas para demostrar que o falar em línguas tinha que permanecer na igreja.

3. Passagens apresentados para provar que há um batismo do Espírito distinto e posterior à regeneração, do qual o falar em línguas é a evidência física inicial

4. A discussão da glossolália em I Coríntios 12-14.

– Capítulo 4 – Uma Avaliação Teológica do Falar em Línguas

1. Não pode ser demonstrado conclusivamente que os dons milagrosos do Espírito, que incluem a glossolália, continuam na igreja.

2. A doutrina distintiva das denominações pentecostais que é básica em seus ensinamentos sobre a glossolália, a saber, que todo crente deve buscar um batismo do Espírito Santo posterior à conversão, não tem base nas Escrituras.

3. A teologia do pentecostalismo ensina erroneamente que uma bênção espiritual deve ser atestada por um fenômeno físico.

4. No pentecostalismo está implícita uma espécie de subordinação de Cristo ao Espírito Santo que não está em harmonia com a Escritura.

5. A teologia do pentecostalismo tende a criar dois níveis de cristãos: os que tem recebido o batismo do Espírito e os que não o tem recebido.

6. A teologia do pentecostalismo implica que a igreja tem estado sem condutor, sem poder adequado, sem a plena luz, e sem uma experiência cristã completa desde os fins do Século I até o princípio do Século XX.

– Capítulo 5 – O que podemos aprender do movimento que fala em Línguas.

1. Não pode ser demonstrado conclusivamente que os dons milagrosos do Espírito, que

Bibliografia

Obras escritas por pentecostais

Obras escritas por não pentecostais

Obras eminentemente históricas